Questões introdutórias:
- O que lhe vem à mente quando você ouve falar de “falsos profetas”?
- Você já considerou que boa parte dos falsos profetas, não tem nada a ver com os eventos escatológicos do Apocalipse, mas se referem a atitude de pastores e líderes que transitam nas igrejas evangélicas?
- Não é assustador considerar isto? “Quando JUDAS Ficou possesso por satanás, não caiu no chão, não revirou os olhos, não ficou doente ou encurvado, não ganhou uma força descomunal. Simplesmente saiu e foi ganhar dinheiro vendendo JESUS aos sacerdotes. Tem muito mais gente possessa por satanás do que se pensa." (Augustus Nicodemus).
Observações do texto:
1. “Falsos profetas” são sempre uma realidade presente, em todos os momentos da história.
2. Precisamos manter sempre uma atitude de vigilância, dentro da igreja. “Acautelai-vos”. (Fp 3.1; 2 Pe 2.1-3; Jd 4).
2. Precisamos manter sempre uma atitude de vigilância, dentro da igreja. “Acautelai-vos”. (Fp 3.1; 2 Pe 2.1-3; Jd 4).
3. “Falsos profetas” tem a capacidade de disfarce – “Se vos apresentam disfarçados em ovelhas” (Mt 7.15).
4. A ação dos “falsos profetas” é devastadora – “São lobos roubadores”
Como os falsos profetas podem ser distinguidos?
A. “Pelos seus frutos os conhecereis”. Enquanto os frutos não forem evidentes, podemos facilmente ser enganados. A colheita, porém, virá e as obras serão percebidas (1 Co 3.12-13).
B. Árvores boas produzem bons frutos, arvore má produz frutos maus – (Tg 3.11).
Por que é difícil separar o falso do verdadeiro?
1. Os discursos são parecidos – “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor!” (Mt 7.21). Fala como ovelha, veste como ovelha, anda como ovelha, imita ovelha, gosta de caminhar no meio do rebanho, mas é lobo. (2 Pe 2.12-15).
2. A característica básica dos “Falsos profetas” é a incapacidade de fazer a vontade de Deus. “...mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”. (Jo 10.27).
3. Falsos profetas podem assumir que são o que não são: “...Senhor, Senhor! Porventura não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres?” (Mt 7.22).
2. A característica básica dos “Falsos profetas” é a incapacidade de fazer a vontade de Deus. “...mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”. (Jo 10.27).
3. Falsos profetas podem assumir que são o que não são: “...Senhor, Senhor! Porventura não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres?” (Mt 7.22).
a. Eles acham que suas obras mirabolantes podem se tornar sua identidade.
b. Eles acham que fazer é o mesmo que ser.
c. Eles pressupõem que a vida vivida para fora é suficiente para impressionar a Deus.
d. Eles são capazes de grandes obras, mas não de intimidade com Deus.
a. Nenhuma intimidade com Deus:
i. “Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio em sua sabedoria nem o forte em sua força nem o rico em sua riqueza, mas quem se gloriar, glorie-se nisto: em compreender-me e conhecer-me, pois eu sou o Senhor, e ajo com lealdade, com justiça e com retidão sobre a terra, pois é dessas coisas que me agrado, declara o Senhor” (Jr 9.23,24).
ii. “Muito prazer, meu nome é Steven Spielberg!”
iii. A grande questão não é se dizemos conhecer a Deus, mas se Deus nos conhece!
b. Vida de aparente piedade e grande poder, mas vivida com iniquidade – “Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade” (Mt 7.23).
i. “Tendo forma de piedade, negando-lhes, entretanto, o poder. Foge também destes. Pois, entre estes se encontram os que penetram sorrateiramente nas casas e conseguem cativar mulherinhas sobrecarregadas de pecados, conduzidas de várias paixões” (2 Tm 3.5-6).
ii. Eles acham que o mesmo poder de convencimento e engano que sempre usaram para impressionar as pessoas, será eficaz para sua absolvição, porque mesmo depois de dada a sentença, ainda insistem em convencer a Deus de sua inocência. “Senhor, Senhor, porventura, não temos profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres?” (Mt 7.22). Mesmo sentenciados querem se justificar.
Aplicações:
1. Que resposta devemos individualmente devemos dar a este texto?
2. Mesmo não nos encaixando na categoria de “falsos profetas”, como este texto pode moldar nossa vida?
3. Aqueles homens aparentemente conheciam a Deus, mas Deus afirma categoricamente que “não os conheciam”. Como isto pode nos “chocar”?
4. O Juízo parece severo, mas a vida destes homens sem Deus é marcada por duas graves características:
a. Nenhuma intimidade com Deus:
i. “Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio em sua sabedoria nem o forte em sua força nem o rico em sua riqueza, mas quem se gloriar, glorie-se nisto: em compreender-me e conhecer-me, pois eu sou o Senhor, e ajo com lealdade, com justiça e com retidão sobre a terra, pois é dessas coisas que me agrado, declara o Senhor” (Jr 9.23,24).
ii. “Muito prazer, meu nome é Steven Spielberg!”
iii. A grande questão não é se dizemos conhecer a Deus, mas se Deus nos conhece!
b. Vida de aparente piedade e grande poder, mas vivida com iniquidade – “Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade” (Mt 7.23).
i. “Tendo forma de piedade, negando-lhes, entretanto, o poder. Foge também destes. Pois, entre estes se encontram os que penetram sorrateiramente nas casas e conseguem cativar mulherinhas sobrecarregadas de pecados, conduzidas de várias paixões” (2 Tm 3.5-6).
ii. Eles acham que o mesmo poder de convencimento e engano que sempre usaram para impressionar as pessoas, será eficaz para sua absolvição, porque mesmo depois de dada a sentença, ainda insistem em convencer a Deus de sua inocência. “Senhor, Senhor, porventura, não temos profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres?” (Mt 7.22). Mesmo sentenciados querem se justificar.
Aplicações:
1. Que resposta devemos individualmente devemos dar a este texto?
2. Mesmo não nos encaixando na categoria de “falsos profetas”, como este texto pode moldar nossa vida?
3. Aqueles homens aparentemente conheciam a Deus, mas Deus afirma categoricamente que “não os conheciam”. Como isto pode nos “chocar”?
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