Introdução
Em todo lugar, em todo tempo, nas mais variadas situações históricas e culturais sempre houve resistência à obra da evangelização. A resistência se dá por fatores sociais, religiosos e até políticas. Não é sem razão que Jesus disse que daria poder aos seus discípulos para serem seus mártires, até os confins do mundo (At 1.8). A palavra “testemunha”, vem do grego “martirion” Portanto, toda vez que pensarmos no avanço do evangelho precisamos considerar a oposição e resistência como um processo real e nos preparar para o enfrentamento.
A revista Veja, em 19 Jan 2019 trouxe uma reportagem sobre o assunto: “Morrer ou ser perseguido por causa da fé tem feito parte dos riscos enfrentados por 245 milhões de cristãos mundo afora. Em seu levantamento de 2019, a organização não governamental Portas Abertas registrou 4.305 casos de pessoas mortas por serem cristãs, o que representa aumento de 40,4% na comparação com a pesquisa anterior.”[1]
Num documento de Lausanne (1974), lemos: “Terrorismo e fundamentalismo religioso representam imensos desafios para a propagação do evangelho. A perseguição aos cristãos resulta na morte de mais de 165 mil crentes todo ano (500 por dia). Embora muitos cristãos sejam fiéis ao chamado do seu Senhor, diante de tal perseguição, outros, com medo, recuam.”[2]
Podemos enumerar, pelo menos quatro fatores de oposição à obra da evangelização:
1. Oposição satânica
Tanto o Novo Testamento, como os relatos missionários, mencionam a ação de Satanás contra o povo de Deus e o avanço da obra evangelística. Por esta razão, quando se fala de envio de obreiros para a obra, a questão da oposição maligna sempre deve ser seriamente considerada.
Satanás conspira contra os planos missionários. O apóstolo Paulo tinha uma compreensão muito clara da oposição satânica: “Ora, nós, irmãos, orfanados, por breve tempo, de vossa presença, não, porém, do coração, com tanto mais empenho diligenciamos, com grande desejo, ir ver-vos pessoalmente. Por isso, quisemos ir até vós (pelo menos eu, Paulo, não somente uma vez, mas duas); contudo, Satanás nos barrou o caminho.” (1 Ts 2.17). Na narrativa de Paulo, a obra missionária não pode avançar, porque Satanás conspirava contra os projetos da igreja. Esta tem sido a realidade de toda a obra missionária e Satanás deseja criar obstáculos no avanço da obra evangelizadora.
Lidório faz uma interessante análise exegética do termo “dominadores deste mundo tenebroso” mencionado em Ef 6.12. Esta expressão vem do grego “kosmokratoras”, que se referia a um grupo de estrategistas helênicos que se reuniam de tempos de guerra com o objetivo de traçar planos de sabotagem contra o exército inimigo, e “indica um grupo de seres malignos, os quais, cientes da situação do inimigo (no caso, o Reino de Deus), traçam planos de sabotagem contra a igreja. Funcionalmente, kosmokratoras designa um grupo maligno organizado contra a expansão do evangelho, e não de um desatinado grupo de demônios voando aleatoriamente para todos os lados em atitudes impensadas[3]”.
2. A oposição de sistemas políticos
Quando a Bíblia fala que “nossa luta não é contra carne e sangue, e sim contra os principados e potestades” (Ef 6.12), aponta para dois tipos de oposição: Um espiritual (principados), e outro histórico, político (potestades). Na obra da evangelização veremos como isto é real. Satanás e os poderes estão mancomunados para fazer oposição contra todo avanço do reino de Deus.
Desta forma, a obra evangelística não sofre apenas a ação do diabo, mas oposição dos poderes temporais. Isto se torna claro no livro de Apocalipse.
No Capítulo 17-18, há uma menção da grande meretriz, que num sentido estrito se refere a Roma, seu poder e devassidão, e sua cumplicidade com o mal, mas num sentido amplo, se refere aos poderes políticos em todo tempo, sempre se opondo ao avanço do reino de Cristo. Roma simboliza todo o poder político que domina o mundo, todas as potências mundiais, de todo o tempo, com sua prostituição, seus pactos com a besta, e sua oposição ao Cordeiro. “os reis da terra se prostituíram com ela e com o vinho da sua devassidão” (Ap 18.2).
“O texto descreve como os poderes políticos e terrenos estão profundamente mesclados com a filosofia da besta e do anticristo (Ap 17.13,17). Por seguirem a besta e concentrarem todas as suas energias na promoção deste poder maligno, oferecem-lhe o poder e a autoridade (Ap 17.13) e doam-lhe o reino que possuem (17.17), são por sua natureza intrínseca, comprometidas com a besta e opostas ao Cordeiro. Por isto “pelejarão contra o Cordeiro”. (Ap 17.14). Os Poderes políticos não são descritos em apocalipse como poderes “neutros”, mas estruturas sistêmicas que promovem a besta. Babilônia está muito associada com a besta, na realidade o texto descreve a cidade como que ‘montada numa besta”. (Ap 17.3) Isto é, sua estrutura está fundada na filosofia e no projeto da besta. Roma, com seus poderes constituídos, com os dez chifres, representa o movimento perseguidor da igreja de Cristo durante a história, personificada em sucessivos impérios mundiais.[4]”
O texto demonstra que os dez chifres, menção aos poderes políticos e históricos, recebem a autoridade da besta. “Os dez chifres que viste são dez reis, os quais ainda não receberam reino, mas recebem autoridade como reis, com a besta, durante uma hora” (Ap 17.12). Portanto, trata-se de uma investidura maligna. A besta energiza os poderes temporais, os reis. Em contrapartida, os reis que recebem autoridade da besta, tem uma clara missão: “Tem estes um só pensamento e oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem” (Ap 17.13). Desta forma, podemos observar um pacto de reciprocidade entre Satanás e as forças históricas. O diabo e os reis são aliados, pactuados. Seu propósito é lutar contra o Cordeiro. “Pelejarão eles contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, pois é Senhor dos senhores, e o Rei dos reis; vencerão também os chamados eleitos e fieis que se acham com ele” (Ap 17.14).
“É fato que em muitas partes do mundo, os missionários cristãos se deparam face a face com sistemas demoníacos que por milhares de anos tem sido uma parte integral do reino de Satanás. Como um soldado da cruz, ele é uma ameaça ao reino do mal. A batalha em última instância, não é com humanismo, nacionalismo, comunismo ou qualquer sistema terreno, mas com Satanás em si mesmo. Por detrás de sistemas religiosos, políticos e econômicos, encontram-se as estruturas do mundo que trabalham pelo príncipe da potestade do ar, que deseja tanto quanto possível, cumprir seus propósitos[5]”.
Linthicum chama atenção para o fato de que o mal não é apenas individual, mas sistêmico. As pessoas pecam individualmente, mas muitas vezes o mal revela uma dimensão corporativa. “O mal de uma cidade é muito maior do que a soma do pecado de seus indivíduos. Os próprios sistemas de uma cidade podem se tornar corruptos, pegajosos, asfixiantes e exploradores. O mal na cidade pode ser sistêmico e corporativo (...) os sistemas que ordenam a vida de uma cidade são os econômico, político e religioso (...) todos as demais instituições (educação, saúde, serviços sociais) são sub sistemas[6]”.
3. Oposição das falsas religiões
Em terceiro lugar podemos falar da oposição das estruturas religiosas. Trata-se de uma luta contra sistemas religiosos, superstições, crendices, idolatria. Muitas vezes o diabo usará as forças religiosas para se opor ao avanço da pregação.
Quando se estuda a Janela 10/40, é fácil perceber como as forças religiosas criam uma barreira contra o avanço da obra de evangelização no mundo. “A Janela 10/40 é uma região do globo terrestre considerada, por missiólogos, antropólogos e estrategistas cristãos, o centro do mundo, onde vive um expressivo numero de povos não alcançados e onde, também, estão concentrados nossos maiores desafios evangelísticos, essa faixa de terra se estende do Oeste da África, até o leste da Ásia, entre os paralelos 10o. E 40o. Acima da linha do equador. Toda essa região é formada pelos países do mundo muçulmano, hindu, budista e comunista, além de outras religiões animistas”[7].
É bom considerar que mesmo religiões aparentemente “pacíficas” como o budismo, são ferrenhas opositoras da fé cristã, e em alguns países budistas o cristianismo é suprimido não só pelas autoridades locais, mas também pelos monges.
Esta barreira geográfica, é assim formada pela presença maciça de grandes religiões pagãs. As barreiras são quase intransponíveis, desde regimes teocráticos que perseguem e impedem outras expressões religiosas, até perseguições de grupos radicais religiosos, que perseguem, torturam e matam os cristãos.
As falsas religiões geram superstições e mantém as pessoas dominadas pelo medo, por falsas compreensões de realidades espirituais, e se opõem radicalmente ao avanço do evangelho. Paulo e os apóstolos sofreram muito com as religiões pagãs quando faziam suas viagens missionárias, e as coisas não são diferentes hoje em dia.
4. Oposição de filosofias humanistas
O apóstolo Paulo afirma: “Mas, se o nosso evangelho ainda está encoberto, é para os que se perdem que está encoberto, nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.” (2 Co 4.3,4).
O homem sem Deus, adota uma visão secular de mundo, trazendo um modo de vida e de pensamento sem referência a Deus. O secularismo nega as realidades transcendentes, a esfera espiritual e se inclina para o profano desprezando o conceito de sagrado e levando o homem a um estilo de vida que abandona qualquer crença em Deus. É uma forma de ver o mundo onde se reconhece apenas o aqui e o agora.
Esta propensão secular defende que não há algo que possamos chamar de mundo espiritual, e isto faz surgir as ideologias, fruto da mente humana, que afirmam que Deus não é relevante para a discussão ou que a ideia de Deus torna-se destrutiva para a sociedade.
O humanismo coloca o homem no centro. É por sua natureza, antropocêntrico e age no campo das ideias, filosofia e a educação, produzindo o relativismo moral e a eliminação, nos livros didáticos, de qualquer referência ao conceito de Deus. Tal pensamento tem dominado a cultura ocidental e se transformado em ateísmo e materialismo, cujo maior bem é o prazer material.
A oposição à evangelização é tão aberta em nossos dias, que torna-se quase um crime a pregação do evangelho em campus universitários. Mesmo em países considerados cristãos na sua maioria. A fé cristã procura ser sistematicamente desacreditada pelas diversas correntes filosóficas. Há toda uma estrutura de pensamento planejada para transformar a fé cristã em algo ridículo, sem valor e sentido. O desafio apologético torna-se um dos maiores desafios da fé cristã nestes últimos séculos, desde a virada do Século XIX, com o surgimento de várias correntes anti cristãs, como o Darwinismo, existencialismo, a psicanálise e o marxismo. Todo sistema intelectual organizado para conspirar contra a fé cristã.
Em busca de uma estratégia
Pensando em toda resistência que a fé cristã enfrenta no mundo inteiro, podemos sugerir algumas pistas para responder a tais oposições:
A. Se você está envolvido na obra de evangelização, seja na sua cidade, na sua família, na igreja local ou em campos transculturais, espere oposição.
Eventualmente entramos na obra evangelística achando que se trata de um turismo missionário, entretenimento ou uma ação a mais no programa da igreja, e nos esquecemos quanta oposição espiritual poderemos enfrentar.
B. Se você está querendo se envolver na obra de evangelização de sua cidade, no plantio de igrejas ou em missões transculturais, ore!
Antes de entrarmos num campo de batalha, precisamos nos preparar para a guerra.
C. Nunca baixe a guarda! A oposição virá de todos os lados.
Por todas as igrejas em que pastoreei, sempre investimos em missões e plantação de igrejas, em algumas, o investimento era maior que outras, mas sempre compreendemos que a Palavra de Deus nos ordena a ter olhos para o mundo. O princípio “Aja localmente, pense globalmente”, está muito claro no evangelho. Um fato que sempre observamos é como os missionários sofrem ataques de todos os tipos.
Podemos falar de quatro áreas em tais ataques são perceptíveis:
i. Ataques físicos – Não facilmente observamos missionários sofrendo de várias enfermidades físicas.
“A Missão Evangélica Aliança chegou na Ilha de Java em1952, com dois missionários, Erickson e Tritt, numa viagem exploratória no desconhecido e pantanoso território. Um dia, com nenhuma razão aparente, estes dois homens foram brutalmente assinados por pessoas nativas da comunidade. Quem podeafirmar que isto não se deu por causa de influência maligna?[8] “
ii. Ataques na família – Não raramente vemos famílias missionárias enfrentando grandes pressões. Muitos missionários tiveram que retornar de seu campo por causa de enfermidades e problemas com esposa ou filhos.
Um dos gigantes da obra missionária no Brasil foi Frederick Orr, irlandês, que veio para o Brasil e se tornou missionário no Estado Amazonas, plantando a igreja Batista de Lábrea. Sua primeira cerimônia religiosa foi o sepultamento de sua esposa que faleceu de complicações gastro intestinais na viagem. Posteriormente ele se casou com uma brasileira, com quem teve dois filhos. Sua missão começou com dor e pranto. Uma de suas frases conhecidas é a seguinte: “Hoje em dia há muitos que se reúnem para pedir a Deus que tire a tribulação; a igreja primitiva pediu força e intrepidez para pregar a Palavra de Deus”.
Da mesma forma, Ashbel Green Simonton, fundador do Presbiteriano no Brasil, aportou no Rio de Janeiro em 12 de Agosto de 1859. Pouco depois de organizar a Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro, em 1862, retornou aos EUA e se casou com Helen Murdoch em Baltimore, regressando ao brasil em julho de 1863. No fim do ano seguinte, Helen faleceu nove dias após o nascimento de sua filhinha, que recebe o seu nome. No final de 1867, sentindo-se adoentado, o pioneiro missionário foi pra São Paulo onde sua irmã e seu cunhada criavam a pequena Helen, seu estado agravou-se e ele faleceu no dia 9 de dezembro, com febre biliosa, 8 anos depois do inicio da obra missionária.
iii. Ataques emocionais – Da mesma forma, missionários não raramente experimentam grandes opressões espirituais, angústias e depressão.
“Depressão é outro favorito método de ataque. Desencorajamento é a mais letal arma do arsenal do diabo. Gigantes espirituais, imunes a todas outras formas de ataque, tem sucumbido à depressão[9]”.
J. O Frazer, missionário no Sudeste da China, depois de cinco anos sem nenhuma conversão, faz uma descrição sobre sua situação emocional:
“Uma estranha incerteza começou a fazer sombra na sua vida interior. Toda sua fé e regozijo tornou-se irreal, e mesmo suas orações pareciam zombar dele e estavam destinadas a não fazer nenhuma diferença... seus fundamentos foram profundamente abalados naqueles dias e noites de conflitos, até que Frazer entendeu que por detrás de tudo aquilo estavam os “poderes das trevas”, procurando dominá-lo. Ele havia ousado invadir o reino de Satanás por muitos anos e agora ele estava sendo atacado, e era uma guerra que procurava matá-lo, espiritualmente[10]”.
iv. Ataques espirituais – Paulo relata a sua luta implacável com a oposição. “Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a natureza da tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi acima das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida.” (2 Co 1.8).
Evangelistas são pressas fáceis dos cinco desastrosos Ds: Desânimo, displicência, desencorajamento, descrença, depressão.
D. Nota de Esperança!
Lendo todas estas coisas, é fácil nos desanimarmos e até mesmo nos desesperarmos. Não gostaria de desencorajar nenhum leitor a ficar assustado com tais relatos.
A resistência à evangelização pode nos levar a desanimar, quando enfrentamos situações ameaçadoras, mas a promessa deve nos levar a confiar, regozijando na esperança da colheita: “Quem sai andando e chorando enquanto semeia, voltará com júbilo trazendo seus feixes” (Sl 126.4) e da grande promessa da obra de Deus alcançando e abençoando todas as nações. “para que se conheça na terra o seu caminho, e em todas as nações a sua salvação.” (Sl 67.2)
Ouça estes testemunhos:
“Presenciamos um tempo de grandes transformações e grandes colheitas. Precisamos atentar para a ordem de Cristo: “Erguei os olhos e vede os campos, pois, já branquejam para a ceifa”... A China, país mais populoso do mundo, continua comunista. Porque a Cortina de Bambu ainda não se abriu? Não devemos ver a mão do Altíssimo apenas quando ele sinaliza com feitos políticos, não há sinal mais glorioso que o avanço da igreja chinesa; é maior que em muitos países livres, mesmo que custe caro o testemunho dos fieis. Em 1949, quando Mao Tsé-tung tornou o país comunista, havia 1.8 milhão de cristãos. Em 1992, o Bureau de Estatística do Estado da China estimou, confidencialmente, 63 milhões de cristãos. Nosso rei tem o domínio dos tempos e dos modos. Para ele não há portas fechadas![11]“
“Prevê-se que o continente africano, que há 200 anos era considerado um cemitério de missionários, será o primeiro continente a contabilizar maioria cristã em sua população. Em 1900, os cristãos africanos eram 8 milhões; em 1990 esse numero subiu para 275 milhões (...) A América Latina foi marcada por um notável crescimento da Igreja no século XX. Em 1980, o número de evangélicos era de 21 milhões, passando para 46 milhões em 1990. O número dobrou em apenas uma década! O Brasil, em 1960, tinha 4 milhões de evangélicos; em 1990, eram 26 milhões, é a terceira maior comunidade evangélica do mundo, a que mais envia missionários e a que possui maior número de centros de treinamento e agências missionárias em toda América Latina[12].”
Como podemos ver, apesar de toda resistência ao evangelho, a oposição nunca impediu o avanço da obra do Senhor. Afinal, Jesus está comprometido com sua igreja, que reúne o povo que ele mesmo comprou com seu sangue: “Eu edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela!” (Mt 16.18)
Assim compreendendo, continuemos firmes, anunciando ousadamente a salvação, porque quem fez a promessa é fiel. A Igreja segue vitoriosa. Nenhum dos planos de Deus podem ser frustrados. Aleluia!
Para fixar:
1. Quais são os 4 fatores mais presentes na oposição à obra da evangelização?
2. Quais são os ataques mais perceptíveis contra aqueles que se dispõem a realizar a obra evangelizadora?
[1] https://veja.abril.com.br/mundo/morte-de-cristaos-aumenta-40-em-2018-diz-ong-portas-abertas/
[2] https://www.lausanne.org/pt-br/recursos-multimidia-pt-br/povos-perdidos-um-quarto-do-mundo-sem-ajuda-principalmente-budistas-hindus-e-muculmanos
[3] Lidório, Ronaldo – A armadura de César e a panoplian de Deus. In Perspectivas no Movimento cristão mundial, São Paulo, Vida Nova, 2009, p. 208.
[4] Vieira, Samuel - Tudo sob Controle. São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2000, p. 166
[5] Kane, J. Herbert. Christian Missions in Biblical Perspective, Grand Rapids, MI, Baker Book House, 1976 p 274
[6] . Linthicum, Robert – Cidade de Deus & Cidade de Satanás, Belo Horizonte, Missão Editora, 1995, p.53,54
[7] Bush, Luis. A Janela 10/40, In Perspectivas no Movimento cristão mundial, São Paulo, Vida Nova, 2009, p. 542.
[8] Kane, op. citado, 1976 p 275
[9] Kane, op. citado, 1976 p 275
[10] Kane, op. citado, 1976 p 275
[11] Bezerra, Durvalina., A missão de interceder, In Perspectivas no Movimento cristão mundial, São Paulo, Vida Nova, 2009, p. 195.
[12] [12] Bezerra, Durvalina., A missão de interceder, In Perspectivas no Movimento cristão mundial, São Paulo, Vida Nova, 2009, p. 196.
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