quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Revitalização de Presbíteros e a Revitalização de igrejas

 


 

 

 

 

Introdução:

 

Se você já tem estudando Revitalização de igrejas não é surpresa o fato de que a revitalização de uma instituição depende diretamente da revitalização dos seus líderes. É impossível renovar uma comunidade, se a liderança não está entusiasmada e disposta a se comprometer inteiramente com o projeto. Não se revitaliza a instituição antes de revitalizar o coração. John Maxweel afirma que “nenhuma instituição vai além de seus líderes”, e há um conhecido proverbio que afirma que “o ritmo do líder é o ritmo da instituição”.

 

Nas igrejas reformadas, o presbítero ocupa uma função fundamental. Ao contrário de outras igrejas, nas quais o presbítero tem uma função mais decorativo, já que se trata de um conselho consultivo, mas as decisões são feitas pelo pastor presidente ou pelo “apóstolo”, nas igrejas reformadas, o presbítero tem uma função deliberativa. Suas decisões validam ou não a orientação do pastor, e impedem o avanço de qualquer projeto, mesmo quando o pastor apresenta a proposta. Por isto não é tão raro vermos conflitos claros entre a visão do pastor local e de sua liderança, eventualmente transformando-se em uma ruptura ou cisma.

 

Na Igreja reformada, o pastor não se mantem no campo, se não houver aprovação dos presbíteros, mesmo quando a igreja expressa o desejo de que o pastor continue naquela igreja. Isto pode se tornar um ponto de disputa, e até protestos, mas a constituição da igreja concede tal poder ao conselho. E mesmo quando o conselho aceita, a contragosto a permanência do pastor, sua função será profundamente afetada, já que não possui a sustentação do conselho. E a liderança do pastor se torna inviável.

 

Presbíteros podem ser fator de encorajamento e da vitalidade da igreja, mas podem ser a causa do seu enfraquecimento, seja por desânimo ou por pecados.

 

O apóstolo Paulo foi muito criterioso na função dos presbíteros na igreja local. O capítulo 3 de Timóteo trata quase exclusivamente da liderança. O texto afirma, logo no seu início, que não há nenhum problema de se aspirar a um ofício cristão, pelo contrário, quem assim o faz, “excelente obra almeja”.  Para Deus, o ruim não é quando alguém aspira, mas a trágica ausência de aspiração. porque todas as vezes que ele quer fazer sua obra ele levanta líderes.

 

Das 26 características enumeradas dos líderes das igrejas enumeradas em Tm 3, 21 estão relacionadas ao ser do líder e 5 ao fazer. Entre os presbíteros, 11 características relacionam-se ao ser, e apenas 3 ao fazer. Isto nos mostra como Deus se preocupa com a qualidade de vida da liderança, com aquilo que ela é, seu caráter, seu ser, muito mais do que com aquilo que ela faz.

João Calvino faz uma diferença didática entre as funções dos presbíteros, dividindo-os em regentes e docentes. Creio que esta divisão gera alguns problemas porque biblicamente, os presbíteros eram pastores e esta diferença nos papéis parece inexistir. Por exemplo, em Atos 20, Paulo afirma que a função dos presbíteros deveria ser de pastoreio: “Atendei por vós, e por todo rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a Igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue” (At 20.28). A quem Paulo está se dirigindo? Em Atos 20.17 lemos: “De Mileto, mandou a Éfeso chamar os presbíteros da igreja”.

 

Quando Pedro se dirige aos presbíteros ele afirma: “Rogo, pois, aos presbíteros que há entre vós, eu, presbítero como eles, e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e ainda coparticipantes da glória que há de ser revelada: pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer, não por sórdida ganância, mas de boa vontade; nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho” (1 Pe 5.1-3).

 

Mais uma vez vemos a mesma ideia: presbíteros exercem o pastoreio do rebanho.

 

Podemos entender a divisão clássica de Calvino, para fins de estruturação, mas o problema é que, eventualmente, os presbíteros se tornam meros agentes administrativos, e não se sentem chamados a cuidar da doutrina e da vida do rebanho, e se afadigam apenas nos aspectos administrativos e burocráticos da instituição, perdendo a essência do seu chamado.

 

Presbíteros e as exigências da liderança

 

Como lideres da comunidade, não raramente tenho encontrado homens muito cansados no exercício da sua liderança na igreja local. Crises, conflitos entre membros, disputas, pecados da comunidade, cobranças, podem levar os líderes a uma grande estresse e tristeza. Principalmente quando fazem o seu melhor, e o que fazem não é o bastante, ou não é reconhecido. Criticas constante tem o poder de roubar a alegria da função.

 

Presbíteros se desanimam com a congregação. Quando esta é murmuradora, descontente, espiritualmente fragilizada, exigente. Em algumas igrejas, estes homens são acuados por um membro mais desaforado ou por uma irmãzinha mal educada, pra dizer o mínimo.

 

Presbíteros também se desanimam com os pastores. Durante muito tempo tenho participado de concílios, treinamentos, encontros, congressos, e o que posso dizer, sendo bem delicado, é que existem pastores pra lá de neuróticos e disfuncionais.

 

Não é fácil encontrar pastores autoritários, que não conseguem discutir ideias, levando-as facilmente para o campo pessoal, e se sentindo afrontado quando são contrariados. Muitos pastores são incoerentes, no que falam e vivem, espiritualmente deixando espaço para questionamentos, e quando as pessoas não são capazes de lidar com as inconsistências pastorais de forma direta e amorosa, elas procuram os presbíteros para acusar e desabafar. Desta forma, os lideres agora precisam tratar do assunto, que pode ser delicado, difícil de ser tratado, mas que precisa ser discutido.

 

Podemos encontrar ainda pastores desequilibrados. Eles são, como dissemos anteriormente, disfuncionais. Emocionalmente frágeis, ou passivo-agressivos, com paranoia, com síndrome de Peter Pan, ou a encarnação da divindade que não pode ser contrariado. As doenças podem estar relacionadas ao relacionamento que eles tem com a família, com os filhos, com o testemunho com os que são de fora, com mau uso (ou uso desregrado) do dinheiro, e assim por diante.

 

Tudo isto pode trazer frustração, cansaço e desânimo. Bons lideres deixam de exercer a função porque não conseguem mais lidar com as tensões administrativas e pastorais da igreja local.

 

Doenças dos presbíteros

 

Se até agora tratou das pressões que os  presbíteros sofrem no exercício de sua função, agora quero tratar com as lutas deles mesmos. Se antes a doença era da igreja e dos pastores, agora voltamos o holofote para as doenças comuns dos presbíteros.

 

A.     Considerar pastores como seus empregados. Esta tem sido uma das mais comuns e reincidentes reclamações dos pastores em relação ao comportamento de muitos presbíteros.

 

Pelo fato de serem os responsáveis na discussão do orçamento da igreja, e do salário do pastor, e se são tendentes e atraídos pelo desejo de controlar, facilmente adotam esta posição nas reuniões do conselho e na dinâmica pastoral. O resultado é um tratamento de cobrança, e muitas vezes desrespeitoso com o pastor.

 

B.     Confusão de papéis: ao invés de cooperadores, tornam-se fiscais. Isto acontece de forma constante.

 

Quando presbíteros invertem seus papéis, ao verem alguma coisa fora do lugar, ou alguma critica que ouviram ou algo que perceberam fora da função, eles pressionam o pastor dizendo implicitamente: “Pastor, isto não pode ficar assim, isto tem que ser consertado”. Eles não entendem que a função deles é, ao lado do pastor, buscar solução, e não dar tarefas, eventualmente árduas e difíceis, para que o pastor resolva.

 

Uma frase que uso constantemente pode ajudar. Quando as pessoas me trazem uma critica sobre a igreja eu afirmo: “Quem tem a visão, tem o dom!. O que estou querendo dizer: “Quem vê o problema, quase sempre é a pessoa antenada, que tem a capacidade de resolvê-lo”. Então, ao invés de cobrar do pastor para a distorção seja corrigida, tente resolvê-la, com ou sem a ajuda do pastor, conforme a necessidade do caso.

 

Por exemplo, é muito comum surgirem críticas sobre o trabalho das crianças, adolescentes e jovens. E este assunto é trazido para o conselho. Nada errado até aqui. Muitas vezes, porém, o assunto poderia ser resolvido “pastoralmente” pelo presbítero, que ao ouvir as críticas, se aproxima do grupo, participa das suas reuniões, se envolve e procura ajudar a resolver o conflito.

 

C.     Distanciamento do rebanho. Muitos presbíteros são estranhos e alheios à vida da igreja. Muitas vezes por causa das suas atividades. Um empresário, um profissional liberal, ou funcionário de uma empresa que exige muito de seu tempo pode praticamente incapacitar alguém de ter tempo ou disposição para atender todas as demandas do trabalho, vida pessoal, família e igreja.

 

Por estar distante demais da igreja, pouco pode ajudar nas tarefas pastorais. Muitos vezes o distanciamento tem a ver com sua própria personalidade, ou quem sabe, dificuldade para sair de sua comodidade e servir com mais disposição e tempo. Eventualmente sua esposa torna-se um problema. Ele nunca pode estar na igreja porque sua esposa nunca o encoraja. Um presbítero com uma esposa envolvida no trabalho torna-se certamente muito mais efetivo na obra.

 

D.    Domínio do Rebanho. Muitos presbíteros são controladores assim como há muitas pessoas controladoras. Quando isto acontece, ele quer estar à frente de todas as decisões, e não permite que outras pessoas cooperem nas decisões. É o líder autoritário.

 

Talvez seja sobre isto que o apóstolo Pedro se refira ao afirmar que os presbíteros não poderiam “ser dominadores que lhe foram confiados” (1 Pe 5.3). Tanto pastor como presbítero correm o risco de se acharem donos, quando deveriam ter atitude de servos.

 

Quando presbíteros agem desta forma, eles não esperam um pastor humilde, mas um pastor humilhado.

 

Processo de Revitalização

 

Gosto da ideia de Processo, porque é uma palavra com origem no latim procedere, que significa método, sistema, maneira de agir ou conjunto de medidas tomadas para atingir algum objetivo. etimologicamente, processo é uma palavra relacionada com percurso, e significa "avançar" ou "caminhar para a frente".

 

Num processo as coisas não estão concluídas, mas estão “se fazendo”, acontecendo. Possui uma dinâmica, diária, constante.

 

Eis alguns pressupostos que creio estarem no processo de revitalização dos presbíteros:

 

1.     Presbíteros devem estar atentos ao rebanho. Isto envolve o cuidado com o desempenho da ação pastoral, o uso dos recursos financeiros, a liturgia da igreja (embora esta seja uma função privativa dos pastores), cuidado com as crianças, jovens e todos os demais ministérios.

 

Presbíteros precisa ter um olhar pastoral. O que está acontecendo com os jovens, com as famílias, com a doutrina da igreja. Nosso pastor precisa de algum apoio? os diáconos precisam de ajuda? Como podemos ser mais acolhedores, amigáveis, efetivos na pregação do evangelho e na obra missionária. Isto tudo é cuidado pastoral.

 

2.     Presbíteros devem amar a Palavra. Isto tem a ver com o cuidado doutrinário. O que está sendo ensinado no púlpito da igreja? Quais pregadores tem sido convidados? Qual o conteúdo do ensino nos pequenos grupos e na Escola Dominical.

 

Creio que uma das funções do presbítero é ser guardião da doutrina bíblica. Por esta razão, entre as poucas tarefas que devem ser exercidas pelo presbítero, entre as três características relacionadas ao fazer em 1 Tm 3, encontra-se aquela que diz: “É necessário que o bispo seja...apto para ensinar” (1 Tm 3.2).

 

Quando os presbíteros não conhecem bem a Bíblia, eles podem apoiar novidades doutrinarias e até mesmo aceitar pensamentos anti-biblicos, trazendo grande dano sobre a comunidade local. Ler bons livros que revelem o pensamento ortodoxo e de sua denominação ajuda neste processo de compreensão doutrinária.

 

3.     Presbíteros devem buscar o bem de sua igreja local e de sua denominação. Não faz sentido ser presbítero e não defender as necessidades de sua igreja, com cuidado, bom senso, prudência e zelo.

 

Alguns anos atrás visitei uma igreja que, por influência de um presbítero que eram político da cidade, que por sua persuasão e influência, convenceu os outros colegas do conselho e da sua igreja local, a darem uma quadra adjacente à igreja, que haviam recebido de doação da missão americana, e doar para a prefeitura, transformando-a numa praça pública. Não acho que o projeto de uma praça seja ruim para a cidade, mas não faz sentido uma doação desta natureza à prefeitura que, por sua própria legislação, já reserva áreas em todos os condomínios e loteamentos destinados a área pública e lazer.

 

Presbíteros devem defender suas igrejas locais. Muitos pastores “disfuncionais” (preste atenção que estou usando cuidadosamente este termo, pois existem muitos outros adjetivos mais pesados para defini-los), podem “conspirar” contra as posses da igreja, empobrecendo suas comunidades e tomando decisões que trarão muitas perdas às futuras gerações.

 

4.     Presbíteros devem ser contribuintes fieis.  Este é um tema recorrente e difícil de ser tratado, mas sou bem enfático neste assunto. Eu não creio que uma pessoa que não contribui regular, generosa e proporcionalmente, jamais poderia ser membro de um conselho, pois ele assentará com seus colegas para discutir para onde vão os recursos da igreja, que são angariados por pessoas fieis. Trata-se de incoerência pessoal.

 

Quando a igreja entre numa campanha financeira, por decisão do conselho, os presbíteros devem ser os primeiros a contribuir. Dinheiro é uma questão espiritual, como dizem os ingleses: “Money speaks”. Acho que o corpo de Cristo é afetado quando um líder não compreende o poder do dinheiro na construção do reino de Deus.

 

5.     Presbíteros  devem ser modelos dentro de casa. Este é um ponto requerido dos presbíteros nas Escrituras: “Que governem bem a própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo respeito (pois se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?)” (1 Tm 3.4-5).

 

Numa discussão sobre divórcio, alguns colegas defendiam que um pastor divorciado jamais poderia continuar no campo, independentemente da razão que levou ao divórcio. Vários aspectos foram mencionados, e eu, particularmente creio, que eventualmente nem todo homem ordenado e divorciado, deveria abandonar o ministério, apesar de ser um aspecto tão sensível, porque algumas mulheres simplesmente possuem comportamentos bizarros. Disse ainda que achava que um pastor com filhos descrentes, não deveria continuar no ministério. Que esta cláusula era mais clara que a do divórcio. Naturalmente a conversa causou uma boa discussão teológica e prática.

 

Mas a verdade é esta: presbíteros com filhos rebeldes e incrédulos, é um grave problema na vida da igreja. Precisamos olhar este assunto com muita compaixão e oração, mas Deus precisa conceder graça para alcançarmos nossos filhos e netos com a gloriosa mensagem do evangelho.

 

6.     Presbíteros devem participar da vida comunitária, no ensino, aconselhamento, mentoria e visitação. 

 

Já tive presbíteros que eram pastores mais eficientes que eu. Quando eu sabia de algum problema de um membro ou de alguma enfermidade, e que precisavam de apoio e suporte, quando chegava naquela casa, o presbítero já tinha visitado e orado com a família.

 

Sabemos de todos os compromissos que muitos homens possuem, e como é difícil este frágil equilíbrio do tempo, mas presbíteros deveriam estar atentos a pessoas que se aproximam da igreja, acolhê-los. Deveriam também estar antenados para perceber a falta ou ausência regular de uma família ou de um irmão.

 

7.     Vida de oração comunitária. Como não poderia deixar de ser, presbíteros deveriam, neste processo, se esforçar para ter uma vida de comunhão e oração, tanto individual, como comunitária.

 

É muito comum encontrarmos conselhos que desejam fazer uma reunião de oração só para os presbíteros. Apesar de considerar que oração nunca é demais, tenho constantemente desestimulado reuniões regulares neste sentido, embora esporadicamente as ache proveitosa, porque considero que os presbíteros deveriam ser grandemente desafiados a orar com a comunidade.

 

Sempre sonhei com um dia, em que todos presbíteros estivessem orando com a igreja. Sei que isto é um “impossible dream”, mas ainda acho que sonhar não cobra pedágio, então continuo imaginando o que poderia acontecer se os presbíteros viessem regularmente à igreja para participar das reuniões de oração com a comunidade. Creio que isto teria um profundo impacto na vida das pessoas. Grandes mudanças espirituais e avivamentos históricos se deram quando a igreja estava orando comunitariamente.

 

8.     Presbíteros precisam ser pacificadores. Muitos presbíteros são uma bomba relógio, sempre prontos a explodir. Irascíveis, desamorosos, desagregadores. Eles precisam ser cordatos. 2 Tm 2.23-24

 

9.     Presbíteros devem ser capazes de proteger as pessoas dos assuntos que são discutidos na reunião. Muitos presbíteros expõem a igreja com comentários feitos fora do ambiente conciliar. Isto traz dores, quebra a unidade. Não leve as dificuldades para sua casa, converse aberta e carinhosamente com seus pares. Discorde, se necessário, mas não ventile assuntos confidenciais, que estão relacionados à vida de pessoas, fora do ambiente da reunião.

 

Como revitalizar o ministério dos presbíteros?

 

Depois de termos considerado os processos, gostaria de apontar aspectos práticos que podem contribuir para uma descoberta e efetividade melhor no ministério dos presbíteros.

 

I. Aspectos práticos: Duas sugestões

 

A.     Presbíteros deveriam considerar rotatividade no ofício. Na Igreja Presbiteriana os mandatos dos oficiais duram cinco anos. É um longo tempo de atividade e naturalmente surge cansaço, sair do presbiterato para um período sabático de um ano pode ser reanimador.

 

As igrejas presbiterianas dos Estados Unidos tem esta prática nos seus estatutos. Quando vence o mandato do presbítero, ele fica por um ano fora do conselho. O sabático tem um enorme efeito no processo de descobrir novos líderes, porque nomes precisam ser levantados, e assim surge uma dinâmica.

 

Na Igreja Presbiteriana Central de Anápolis decidimos fazer rodízio e esta experiência tem sido adotada há quase 20 anos, trazendo enormes benefícios para a comunidade.

 

B.     Presbíteros devem buscar treinamento constante. Atualmente muitos livros e palestras estão disponíveis na internet, trazendo ideias interessantes para o exercício mais efetivo do ofício.

 

No Congresso de liderança do CTPI em 2012, Edson Queiroz surpreendeu os participantes ao encorajar os pastores para “levarem seus líderes para passear”. Sua sugestiva ideia fez todo sentido. Muitos pastores vão para congressos, passam por reciclagem, mas não se preocupam em levar seus líderes para aprender novos métodos, ver novas abordagens e modelos. Quando eles são  encorajados percebem que há formas bíblicas, criativas e ortodoxas de se fazer ministério nos tempos atuais.

 

 

 

 

 

 

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