segunda-feira, 2 de março de 2015

Vencendo o Lado negro da Liderança




Embora não seja fácil vencer a batalha com o lado sombrio de nossa vida, espera-se que o líder seja capaz de vencer suas sombras e mitigar sua influência negativa em potencial.

Abraão Lincoln é um bom exemplo disto.
Sua mãe morreu quando ele tinha 9 anos de idade. Em seguida, seu pai se casou com outra mulher que tinha três filhos, obrigando-os a dividir uma casa diminuta. Sua irmã, Sarah, que passou a cuidar dele morreu aos 19. Seu pai não possuía educação formal e a intimidade dos dois se tornou extremamente difícil. Quando seu pai adoeceu, ele não quis visitá-lo, e também não foi ao seu funeral. Por não ser uma criança atraente, sofria com a crítica dos colegas.

Quando assumiu a presidência dos EUA, o país estava passando pelo seu pior momento da história. Grupos rivais competindo e a guerra civil presente. A forma que ele encontrou para encobrir seu lado obscuro foi contar estórias engraçadas e participar de teatro. Seu desejo de obter vitórias e alcançar sucesso desembocou em várias tentativas para conquistar uma posição pública. Sua baixa auto estima aliada aos sentimentos de inferioridade tornaram-se fatores que o impulsionaram a se tornar influente e a ser bem sucedido. Lincoln percebia isto e lutava com suas sombras. Ele implementou uma estratégia de administração pessoal que o levou a obter vitórias onde outros costumeiramente fracassavam. Quando se sentia ameaçado, especialmente naquelas áreas relacionadas à sua história infantil, ele não respondia impulsivamente aos seus críticos. Também nunca demonstrava ira publicamente. Era conhecido pelos seus comentários agudos e anedotas inteligentes. Isto ganhou o coração de seus liderados.

Lincoln fazia todo esforço para evitar conflitos. Isto não era resultante de co-dependência, nem uma atitude de negação. Evitava responder àqueles problemas que não eram cruciais.

Será que realmente precisamos controlar o lado negro?

Na verdade, nunca poderemos fazer desaparecer totalmente as áreas obscuras, assim como a nuvem pode encobrir o sol por momentos e retornar a seguir. Muitos líderes só resolvem lidar com estas áreas, quando não há outra alternativa a não ser enfrentá-las de forma direta, no entanto, “Eventos do passado, não apenas nos governam, mas nos inibem e nos faz tolos”. O lado negro tem destruído muitas pessoas, lares e líderes.

Uma vez que vemos exemplos de muitas pessoas famosas, é provável que pensemos que como não controlamos grande volume de dinheiro, nem lideramos muitas pessoas, não temos que nos preocupar com isto, mas este pressuposto é falso. Na verdade é um sinal de que o lado obscuro está vivo e ativo. Cada sombra tem sua particularidade e efeitos distintos.

Os perigos do lado obscuro

Líderes compulsivos

*       Podem se tornar-se rígidos e transformar sua organização numa estrutura inflexível, perdendo a criatividade necessária para enfrentar obstáculos e desafios.
*       Podem se tornar pessoas com forte necessidade de auto justificação, criando um ambiente legalista que aliena as pessoas sob sua liderança.
*       Podem se transformar em pessoas viciadas em trabalho. Tendem ao esgotamento que pode demorar anos para ser curado.
*       A luta por controlar outros pode levar os liderados à rebelião ou alienação.

Líderes narcisistas
*       Podem explorar outros para satisfazer sua própria vaidade.
*       Podem levar pessoas à exaustão para satisfazer projetos megalomaníacos.
*       Constroem projetos que a instituição não precisa, nem pode pagar.
*       Podem levar pessoas a atitudes eticamente pecaminosas e a busca de resultados que podem ser destrutivos para a alma.

Líderes paranóicos.
*       Vivem em constante estado de negação
*       Geram desconfiança e perdem a credibilidade dos liderados
*       Têm dificuldade para lidar com o verdadeiro evangelho, que demonstra vulnerabilidade, confissão e permite arrependimento.

Líderes co-dependentes

*       Destroem a si mesmos e a instituição quando tentam em vão manter todos bem e felizes ignorando necessidades pessoais e familiares.
*       Não raramente sofrem de esgotamento espiritual, crises familiares, divórcio, adultérios e doenças.
*       Co-dependência é de longe o modelo mais presente nas instituições.

Líderes passivo-agressivos

*       São vítimas de si mesmos, tendo que conviver com a vergonha de sua ira descontrolada e falta de domínio próprio.
*       São incapazes de manter ministérios longos por causa da atitude explosiva.
*       Não conseguem entender porque não são amados ou não o querem por perto.

Lidando com o lado obscuro

O lado negro, nem sempre é negativo. Por isto é importante resgatar nossa natureza para colocá-la não a serviço de nós mesmos, mas de Deus. Deus deseja que descubramos o que nos motiva, e quais medos e ansiedades nos tem acompanhado. Precisamos entender que não interessa quanto de conquista venhamos a ter, não conseguiremos cobrir o buraco de nossa alma insatisfeita. O líder narcisista precisa aprender que não interessa quanto reconhecimento venha a ter, sempre verá que não é possível encontrar contentamento à parte de Deus. O paranóico precisa aprender que a vitória do outro, poderá ser compartilhar em sua vida. Os co-dependentes precisam entender que não são responsáveis pela atitude e resposta dos outros e que não é sua tarefa consertar as pessoas.

Passos que nos resgatam das trevas

Naturalmente não existe caminho fácil, o preço é a disciplina e a vigilância constante. É um aprendizado por toda vida, depende de todo um processo, palavra chave, porque indica que não existe um método ou procedimento que deve ser seguido. Não são fórmulas simplistas, antes estruturas básicas nas quais poderemos continuar construindo à medida que percebemos que estes lados afetam nossa vida ou liderança. Quando entendemos que tal lado obscuro está presente, poderemos, com desejo honesto de nos examinarmos, aplicar as verdades espirituais e minimizar drasticamente seus efeitos negativos em nossa vida e liderança.

PASSOS PARA VENCER O LADO NEGRO

 

I. Tomando conhecimento de seu lado negro


Muitos líderes caem por não tomarem conhecimento de suas fraquezas. Muitos percebem que seu caminho é errado, mas se recusam a admitir que tal caminho possa levá-los à morte. A arrogância, o egoísmo, a soberba precedem a queda. Ignorar considerações da esposa e amigos, recusar as regras do bom senso e viver na negação são algumas destas alternativas.
Certo pastor caiu moralmente por se distanciar dos outros. Perdeu a capacidade de prestar contas. Uma percepção de suas sombras poderia ajudá-lo a se livrar da queda e da dor.
O caminho é o da confissão e da cruz. Temos que lidar com este material podre que trazemos na alma. A crise no casamento pode revelar a quantidade de lixo que trazemos para os relacionamentos. O mesmo se dá na liderança. O lado negro precisa não apenas de ser discernido, mas também ser redimido e restaurado. Temos a tentação de negarmos as sombras ao invés de admitir fraquezas e pecados.

O perigo da negação
O Rei Davi experimentou isto. Ele tentou encobrir por mais de um ano seu adultério. As racionalizações, os esquemas para acobertar seu pecado pareciam mais atraentes que a dor da confissão. Negação é uma grave enfermidade, e todo líder cristão precisa tentar se inocular desta doença.  Os alcoólatras anônimos costumam afirmar que o segredo é a maior doença. É preciso iluminar estes cantos escuros com a confissão.

Por onde começar?
O primeiro passo é o reconhecimento das áreas mais perigosas do caráter. Temos a tendência de buscar bodes expiatórios, culpar outros ou o diabo. Muitas vezes prestamos demasiada atenção no diabo e pouco na realidade disfuncional de nosso caráter. Culpar outros é um sintoma que revela que a negação está assumindo o lugar em nós.

O poder de Deus em nossas fraquezas
O poder de Deus é mais evidente quando reconhecemos fraquezas e confiamos na  graça suficiente. Muitas vezes estamos presos a atitudes doentias, comportamentos e hábitos que duram a vida inteira e podem nos levar ao desespero. Quando nos libertamos das racionalizações e desculpas, aprendemos também a depositar total dependência na obra de Cristo (2 Co 12.9-10) Paulo reconhece que sua fraqueza é um requisito para experimentar o poder de Deus na vida e no ministério.
Precisamos fazer escolha entre uma vida de transparência diante de Deus, baixar nossa guarda ou assumir uma atitude de negação apenas dá mais combustível ao lado negro. A rota que escolhermos determinará o destino final.

II. Examinando o passado

Rever a história pode ser um bom princípio. Experiências do passado marcam indelevelmente o presente. Passado é um banco onde estão as experiências, onde fazemos saques para hoje. Passado pode ser um obstáculo a uma vida de acordo com o Evangelho e tende a escravizar. Se a experiência foi boa, corremos o risco de pensar que o que é bom já passou, se foi negativa, podemos ficar preso a este fracasso. O passado também pode ser positivo, quando a experiência se torna norteadora de nossa caminhada. Temos que nos lembrar, porém, que passado é um lugar onde nada mais cabe. Não se pode mudar: “se eu tivesse”... “se eu fosse”, “se”...
Na verdade, nós somos a soma de experiência de nossas vidas. O propósito de examinar o passado não é para ficar mais envergonhado, antes para auto-compreensão. “Auto análise é boa, introspecção é mórbida” (M. L. Jones). Se você quer entender a si mesmo, preste atenção nas experiências que trouxeram dor, tristeza e frustração. Freqüentemente tais experiências criam os blocos perdidos de nossa pirâmide que ainda hoje nos afetam.

O que procurar?
São muitos os eventos registrados na história, e muitos deles aparentemente inocentes, contudo, se permanecem na memória merecem um exame mais próximo. Divórcio ou morte dos pais, experiência de rejeição de colegas e garotas, afirmações cruéis feitas por amigos ou família, fracassos acadêmicos, sérios erros em julgamentos, pobreza na família são eventos que caminham conosco em seus significados. Sem morbidez, podemos relembrá-los honestamente e diagnosticar as experiências formativas na vida. Humilhações sofridas, rigidez familiar, falta de elogios e apreciação dos pais, tudo pode ser relevante para a análise atual. O que realmente aconteceu? O que isto significa para mim? Por que estas coisas aconteceram?
Quando entrarmos em contacto com estas questões, devemos perguntar como isto nos afeta e nos dirige nos dias de hoje?

Lidando com o passado.
Lidar com processo de ira e amargura requer certa dose de coragem e determinadas atitudes. Algumas delas podem ser libertadoras:
Ø       Conversar com aquele que causou esta perda e dor em seu coração.
Ø       Escrever cartas para quem o feriu, revelando o que aconteceu com suas emoções. Não significa que você tenha que enviá-las, mas pode usá-las simplesmente como veículos para processar seus sentimentos.
Ø       Liberar Perdão aos outros - “Perdão é necessário para impedir que sejamos presos na armadilha de satanás. Ausência de perdão é avenida principal que satanás usa para oprimir os cristãos. Paulo encoraja os cristãos a se perdoarem mutuamente, para que satanás não tenha vantagem sobre nós, porque não ignoramos seus desígnios (esquemas). 2 Co 2.11. Ausência de perdão é uma porta aberta convidando satanás para nos manter cativos”[1] Perdoar pode ser particularmente difícil quando a outra parte não percebe o  quanto nos machucou.
Ø       Perdoar a si mesmo. Independentemente da gravidade do pecado, não perdoar-se pode ser extremamente danoso e uma arma do inimigo para constantemente nos ferir.

Aplicações práticas:
1.       Quais eventos do seu passado vem à sua mente depois de todos estes anos? Liste-os brevemente abaixo.
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  1. Descreva em uma ou duas palavras, como você se sentiu ou se sente acerca de cada um destes incidentes.
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  1. Reflita em cada uma das memórias abaixo, respondendo as seguintes questões:
§         O que realmente aconteceu?
§         Por que isto aconteceu?
§         O que aconteceu a mim?
§         O que isto significou para mim naquele tempo?
§         Que tipo de frustração esta experiência trouxe para a minha vida?
§         Como este fato ainda me afeta na idade adulta?
§         Como isto reflete hoje?

  1. Baseado nesta reflexão, para onde você acha que Deus o tem levado hoje?
§         Existe alguém com quem você precisa falar sobre o assunto?
§         Existe uma carta que você deveria escrever?
§         Existe algum telefonema que você precisa dar?
§         Existe alguma pessoa, grupo ou organização que você precisa perdoar?
§         Existe alguma oração especifica que você precisa fazer a Deus?

  1. O que você vai fazer? Mt 6.14-15
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III. Resista ao veneno da expectativa

Todos vivemos num contexto de expectativas. Criamos expectativa em relação às outras pessoas e as pessoas também criam em relação a nós. Expectativa pode ser positiva em alguns níveis. Elas comunicam confiança de que cremos nas possibilidades e podem motivar-nos a atingir determinados alvos. Mas quando as expectativas são irrealistas ou egocêntricas, podem se tornar destrutivas. Quando os pais esperam muito dos filhos isto pode se tornar um fardo, seja com relação à beleza, sucesso ou conquistas. Expectativas declaradas ou não podem determinar gestos e comportamentos, sejam tais expectativas criadas pelos outros ou por nós mesmos.

Expectativas destrutivas
Um exemplo marcante foi em relação ao fenômeno do futebol brasileiro, Ronaldo. Que em 1998 viu seu sonho de se pentacampeão do mundo se desfazer de forma patética. O Brasil perdeu o jogo de 3x0 para a França, o jovem Ronaldo tinha apenas 21 anos nesta época, e sobre ele recaiam todas as expectativas do Brasil. Na véspera do jogo, inexplicavelmente ele teve uma convulsão, e entrou no jogo ainda aturdido por tudo. O resultado foi um fracasso!
Plantadores da igreja podem ter grandes desafios. Tive a oportunidade de participar da vida de um obreiro, com grande capacidade de comunicação do Evangelho, que foi para os Estados Unidos para plantar igreja entre brasileiros e o resultado foi um grande fracasso. As dores experimentadas por este obreiro foram imensas. A missão depositou grande quantidade de expectativa e recursos, e quando os resultados não vieram o sofrimento foi imenso. 
Torna-se ainda mais perigoso, quando os desapontamentos combinam expectativas externas e internas. O fracasso pode levar pessoas a comportamentos pecaminosos. Na tentativa de se sentir valorizado, podem jogar fora a ética a fim de que surjam os resultados. Nesta dinâmica, é possível jogar fora sua consciência pura e apostatar. Eventualmente as comunidades fazem uma lista cumulativa do que esperam de seus pastores. Alguns são velhos, outros jovens; uns ricos, outros pobres; mas expectativas podem gerar grandes conflitos.
Um exemplo disto foi no processo de escolha de um pastor americano para a Igreja Christ The King, em Cambridge, MA (USA). A lista dos dons e qualificações emocionais e espirituais do que esperavam no futuro pastor era tão maravilhosa, que minha esposa fez o seguinte comentário: “o candidato certo para esta Igreja é Jesus, mas ele tem um problema, não é casado!”
Dr. Robert Edmundson entrevistou trinta igrejas que perderam seus pastores e 30 pastores que haviam deixado o ministério de forma permanente, e a segunda causa mais citada foi de expectativas não descritas, mas que eram desejadas pela igreja. A primeira causa foi esgotamento espiritual[2]. Porque a expectativa é tão alta, pastores impõem a si mesmos um ritmo frenético para satisfazer a todos. Criam reputação de que são pessoas que fazem grandes projetos e a coisa certa. Isto se torna um círculo vicioso, porque tal ritmo não pode ser mantido freneticamente, no final a máquina quebra. Toda máquina precisa de óleo. Se a manutenção não for boa não resiste, e os sintomas de que as coisas vão mal, afloram.
Estar disponível a todos, visitar enfermos, enlutados, preparar sermões e estudos podem nos levar a exaustão. Quando vamos parar para refazer as forças?

O óleo da graça
Uma compreensão mais clara da graça de Deus pode nos liberar do veneno da pressão. Jesus viveu num contexto de muita expectativa (Mt 23.4-5). Os fariseus eram rígidos, com fortes padrões externos, embora internamente tivessem sérios problemas com hipocrisia e quebra da lei (Mt 23.28). Por isto Jesus foi acusado de ser companheiro de prostitutas e beberrões (Mt 11.19). Mas, a despeito disto, Jesus queria atender ao desejo do Pai. Para aqueles que estão debaixo de tal sistema ele faz um convite (Mt 11.28-30). A Bíblia nos adverte sobre a pressão de sistemas e nos revela como estas forças podem se tornar poderosas sobre nossas vidas. (Jo 8.32,36; Col 2.16-23; Gl 5.1; Rm 8.2).
Ao invés de deixar que outros determinem nosso comportamento, devemos buscar o desejo de Deus para nossas vidas. O estilo de vida legalista é uma tentativa de usurpar o poder do Evangelho e o lugar da cruz. Charles Swindoll afirma: “Posso lhes assegurar que um dos maiores alvos de minha vida é providenciar mais e mais os meios para que os pastores consigam respirar e reencontrar a alegria da liberdade e para aqueles que já perderam o charme da graça de Deus”.[3]

Aplicação prática
1. Você tem sentido o peso das expectativas? Descreva algumas delas.
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2. Que sentimentos tais expectativas trazem?
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3. Você tem trabalhado debaixo destas expectativas irrealistas. Quais são elas?
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4. O que Deus espera de você no atual momento de sua vida? Compare com as expectativas descritas acima.
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5. Como você pode aplicar o óleo da graça para a sua situação? Que ações você pode tomar para aliviar tais expectativas em sua vida? Ver Mt 11.28-30.
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IV. Praticando auto-análise de forma progressiva

Certas disciplinas podem nos ajudar a reencontrar o eixo da história. Elas servem como ferramentas para abrir segredos e levar-nos à direção daquilo que Deus deseja de nós.

1.       Leitura devocional da Bíblia
2.       Retiros espirituais
3.       Leituras de textos devocionais
4.       Registro diário de nossas experiências
5.       Teste de personalidade
6.       Aconselhamento profissional e terapia
7.       Grupos de prestação de contas.
8.       Avaliação formal das atividades – este é mais complexo, mas pode ser um instrumento para pastores que estão a muito tempo numa comunidade e desejam avaliar suas virtudes e defeitos.



      Rev. Samuel Vieira  
Março de 2015






[1] Anderson, Neil Victory over the Darkness , Ventura, CA. Regal, 1990, pg 201.
[2] Edmondson Robert L., It only hurts on Monday: Why pastors quit and what churches can do about it (D. Min. diss., Talbot School of Theology, Biola University, December, 1995, pgs 111-112.
[3] Swindoll, Charles R., The grace awakening, Dallas, word, 1990, pg 129.

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