Uma
das melhores formas de conhecer a natureza de Deus é através da oração. Quando a
Confissão de Fé de Westminster estava sendo redigida (Londres, 1643), os teólogos
reformados tiveram muita dificuldade em definir a natureza de Deus, até que, na
oração, um pastor começou a exaltar a Deus e outro começou a anotar o que ele
dizia, e por meio desta oração, fizeram uma descrição de quem era Deus.
Neste
texto, Salomão ora, e sua oração demonstra bem quem é o Deus a quem servimos. Este
texto é bom para demonstrar quem é o nosso Deus.
O que lemos neste
texto?
1.
Deus é incomparável – Ele enfatiza este aspecto
no inicio e no fim da sua oração (1 Sm 8.60).
2.
Deus de pactos – (1 Sm 8.23) – “Que guardas a aliança!”
3.
Deus é fiel – (1 Sm 8.24) 0 “Que
cumpriste o que prometeste”
Sua
promessa só não será cumprida, quando condicionada à fidelidade. Deus não pode abençoar
a infidelidade. “Não te faltará
sucessor... contanto que...” (1 Sm 8.25).
4.
Deus não é restrito às categorias humanas – (1
Sm 8.27) Nem organizacionais, nem
monumentos, nem estruturas. Ele não cabe dentro de nossos conceitos limitados.
5.
Deus é acessível – As orações chegam ao seu
trono, toda oração de Salomão é feita baseada no pressuposto básico de que Deus
ouve. Assim também é nossa oração, doutra forma não faria sentido orar.
A expressão “ouve tu
nos céus” aparece 8 vezes do vs 30-49
Conclusão
A.
A grandeza de Deus requer culto majestoso – (!
Rs 8.63). O sacrifício oferecido é extravagante (1 Sm 8.63)
Culto é gratidão, e envolve: louvor, adoração, ofertas. Dízimos
apenas revelam a gratidão do coração do adorador.
B.
O resultado do culto é alegria no coração. (1 Rs
8.66). Somos uma geração em busca de felicidade, mas a verdadeira felicidade se
encontra no ato de cultuarmos a Deus.
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