Questões introdutórias
1.
O que você acha de orar, comunitariamente, a
oração dominical?
2.
Qual é o ponto em que você “trava” e tem
bloqueio para proferir esta oração?
3.
Você já orou, sincera e profundamente, por todos
os aspectos contidos na oração?
Observações
A.
Em que contexto Jesus ensinou a oração dominical?
a.
No contexto das orações equivocadas dos
religiosos – Mt 6.5-8
b.
Atendendo o pedido de seus discípulos – Lc 11.1
B.
O que Jesus proibiu anteriormente é exatamente o
que nossa tradição religiosa encoraja. O que Jesus disse: “Não useis de vãs repetições”. O que fazemos? Transformamos as orações
numa reza ou mantra.
C.
A Espinha dorsal da oração dominical
a.
A Paternidade de Deus – “Pai”
b.
A fraternidade – “Nosso”
c.
A Santidade de Deus –
d.
A Soberania de Deus
e.
O anseio pelo reino de Deus
f.
O anseio pela vontade de Deus
g.
A súplica por provisão diária
h.
O anseio pelo perdao
i.
A condicional do perdão. Este é o único ponto da
oração que Jesus resolve explicar e justificar (Mt 16.14-15)
i.
Súplica diante das tentações
j.
Súplica diante do mal (ou do maligno)
k.
Declaração do controle de Deus sobre todas as
coisas
Conclusão:
1.
O ponto do "bloqueio" – Todos nós temos áreas difíceis de superação e de grandes lutas. Na oração, não podemos simplesmente ignorar tais aspectos, antes devemos aprofundar e pedir graça de Deus. Portanto, concentre-se nestes pontos na presença de Deus...
a.
Dificuldade em reconhecer a paternidade divina:
A figura paterna me assusta e me causa tristeza.
b.
Dificuldade em reconhecer a fraternidade – Não gosto
de pensar que tenho de dividir ou ser solidário. Vivo minha vida no isolamento.
Não quero dividir meu Pai celeste com ninguém...
c.
Não tenho conseguido santificar o seu nome...
isto não me interessa muito...
d.
O reino de Deus não ocupa meus anseios, sonhos,
nem oração.
e.
Não gosto de pensar na vontade soberana e
absoluta de Deus. Eu quero ter o controle e fazer as minhas vontades, e não depender
de Deus. Tenho medo da vontade de Deus.
f.
Não quero orar pela provisão diária. Quero a provisão
para sempre e não apenas para um dia. Quero controle sobre meu futuro.
g.
Não quero perdoar (ou não consigo), e não desejo
nem mesmo, querer perdoar. Se o perdão de Deus for realmente condicional,
certamente serei julgado.
h.
Tenho sido constantemente derrotado nas tentações
diárias, mas eu amo meu pecado, não quero abandoná-lo.
i.
Não tenho noção muito clara do maligno (ou do
mal), e nem mesmo sei se isto é realidade, por isto não oro por este tema.
1.
Tarefa da Semana: Orar todos os dias por um
assunto da oração. (Nomear uma pessoa para nos lembrar diariamente).
tTalvez o grande desafio desta oração não seja o de transformá-la numa oração repetitiva, ritualística e fria, mas refletirmos em cada um destes aspectos, com quebrantamento, honestamente dizendo a Deus: "Senhor, transforma-me nesta área, preciso de sua graça". Creio que ao fazermos assim, estaremos, mais do que nunca, refletindo seriamente no sentido que Jesus dá ao "ensinar", seus discípulos a orarem.
tTalvez o grande desafio desta oração não seja o de transformá-la numa oração repetitiva, ritualística e fria, mas refletirmos em cada um destes aspectos, com quebrantamento, honestamente dizendo a Deus: "Senhor, transforma-me nesta área, preciso de sua graça". Creio que ao fazermos assim, estaremos, mais do que nunca, refletindo seriamente no sentido que Jesus dá ao "ensinar", seus discípulos a orarem.
2.
Vamos orar, agora, a oração dominical?
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