sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Estratégia para Plantar Igrejas.

 




 

Introdução:

Um dos mais antigos axiomas sobre sistemas é: "O difícil é sair da inércia". Estabelecer uma nova visão leva tempo, exige paciência e motivação, para comunicar a idéia, fazer as pessoas crerem que isto é possível. Se você usa apenas a intuição, sem um sistema ou metodologia, corre o risco de não fazer bem as escolhas. Hoje gostaria de dar cinco pistas para pastores que gostariam de criar um movimento de plantação de igrejas:

 

  1. Levantando a visão.

Um dos aspectos fundamentais aqui é desenvolver uma visão teológica, mostrando, a partir das Escrituras, qual era a metodologia usada pelos apóstolos. A tendência imediata é dizer que eles não tinham métodos, mas quando estudamos o Novo Testamento, percebemos que eles tinham uma visão clara do que queriam fazer e do como fazer. Eles tinham estratégia.

Uma das coisas que devemos fazer é criar amor pela cidade e estimular nossos líderes a pensarem sobre o desafio da cidade e região onde estamos, bem como sobre os confins do mundo, pensando uma estratégia universal?

 

  1. Encontrando obreiros – Este é um dos pontos mais relevantes. Tudo se levanta e cai em liderança. O princípio fundamental aqui é o elemento humano. Certamente não estamos aqui tentando minimizar a ação do Espírito Santo, apenas lidar com estes elementos históricos necessários.

Obreiros podem ser encontrados em seminários, em entrevistas pessoais, em reuniões de presbitérios. Pessoas precisam ser desafiadas a sonhar com um projeto, a estabelecer novos alvos e rumos.

 

  1. Avaliando obreiros – O perfil do candidato é um elemento chave. Assessoria técnica e psicológica pode ser empregada. Um dos elementos importantes, porém, é ver o histórico do obreiro. Padrões de comportamentos são difíceis de serem quebrados, e normalmente aquilo que a pessoa tem feito tenderá a se repetir no futuro. A melhor maneira de prever é olhando a história. Exercícios podem ser aplicados, investimentos podem ser feitos.

Por que avaliar?

Ø  Avaliação ajuda-nos a ser fiéis em nossos talentos e finanças.

Ø  Evita a dor do fracasso – 40% dos projetos da JMN atualmente fracassam (1985)

Ø  Confirma as habilidades do candidato.

Ø  Motiva outras igrejas a entrar no network.

 

Elementos essenciais na avaliação:

Ø  Usar técnicas múltiplas de avaliação: testes psicológicos, referencias.

Ø  Treinar assessores.

Ø  Exercícios que avaliem variedades de comportamentos.

 

O que avaliar?

(a)   – Habilidades e caráter – As empresas não avaliam muito o caráter para admitir um candidato, mas este quesito é o número 1 quando se trata de demissão.

(b)  Experiência e confiança – Experiências passadas determinam comportamentos futuros.

(c)   Paixão e desejo – A pessoa quer ser um professor ou um plantador de igrejas? Quais são as inclinações e motivações pessoais?

 

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